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sexta-feira, 29 de junho de 2012

Pai Não Se Define (para Babau)




E lá se tem palavra para definir PAI? E eu aqui, teclando e tentando escrever texto ainda... vê se pode?

Vamos lá BABAU... mais uma primavera né? Forte como uma rocha!!! Uma primavera de sorrisos e saudades... Não vi seu sorriso nem lágrimas... mas adivinho, um pouquinho, seu coração, és forte como uma rocha, sim, claro... mas... humano né Babau? Perdas... Ganhos... Ganhos...Perdas!

Posso escrever aqui todas as pérolas do Babau, são tantas!!! Mas, me vieram outras coisas que só deixo cair uma lágrima pela saudade insistente... Que coisa, Babau? Coisas de coisas boas, ora bolas!

Então... Queria lhe fazer um poema bobinho de aniversário, daquele que você finge não se emocionar, mas sempre gosta. Mas não saiu... o que senti nessa primavera não foi o cheiro de flores comuns... Foi o cheiro do cozido de vovó Dercy, o ritmo de tio Cacá com seu sorriso largo festejando até batizado de criança, vovô Didi também contando suas histórias e gritando por vovó, Tia Sueli com novidades que "emagleci tlês quilos, Blaulinho", Tio Ricardo esbanjando perfumes e belezas... Saudades! Lembranças não tem freio, Babau. Nos pegamos assim... com saudades de cheiros, gestos, coisas... sorrisos.

Texto sem fim, né Babau? Termino não. Consigo não. Sem fim como esses cheiros, gestos, coisas, sem fim como os poemas de Drummond ou uma canção de Chico, sem fim como eternizar sorrisos em filhos, netos, bisnetos, sem fim Babau, isso mesmo, sem fim  como O MEU AMOR POR VOCÊ!!!













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